Saudade é uma palavra-abismo.
Evoca um redemoinho num fundo lamacento e
não diz nada.
quarta-feira, 9 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
Pela manhã tenho as pálbebras
sorrindo às gargalhadas.
talvez seja inútil, mas sigo catalogando meu "sentimento-de-mundo" em pequenas poses plásticas.
Como um condenado, embalsamo pequenos pudores, os manipulo, pinço, distorço, reduzo.
Ou, dizendo secamente, me aproximo daquilo que, como coração desvairado e vagabundo, não pode deixar de ser o VAZIO sensível e orgulhoso.
Sim, o mundo inteiro está morrendo. A intimidade abraça a intriga.
O carnaval adentra o corpo que, para suportar, clama por álcool. O carnaval é como uma lente de aumento para a miséria particular.
é sobretudo neste momento.
sorrindo às gargalhadas.
talvez seja inútil, mas sigo catalogando meu "sentimento-de-mundo" em pequenas poses plásticas.
Como um condenado, embalsamo pequenos pudores, os manipulo, pinço, distorço, reduzo.
Ou, dizendo secamente, me aproximo daquilo que, como coração desvairado e vagabundo, não pode deixar de ser o VAZIO sensível e orgulhoso.
Sim, o mundo inteiro está morrendo. A intimidade abraça a intriga.
O carnaval adentra o corpo que, para suportar, clama por álcool. O carnaval é como uma lente de aumento para a miséria particular.
é sobretudo neste momento.
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