quarta-feira, 27 de março de 2013

Não sei com quantos paus se faz uma canoa. Sinto apenas que a água escorre na direção que pode. Não escolhe, segue. Cega e sem sentido. Queria sumir clandestinamente, deixar tudo inacabado. Canoa boiando,   surrealismo vitoriano, gênero provinciano. O que fazer se meu orgulho não é diferente de minha decepção?