Uma vez bem formuladas, todas as questões deixam como único horizonte o fatalismo ou tédio.
O in-between, as dobras, a margem, a fronteira, a diferença, a embriaguez, o intertexto, variantes para o tédio.
O fatalismo ainda esconde o escândalo do "é assim mesmo".
Escreve pouco: andar em círculos não tem o mesmo charme da serpente de Valéry. Mas deixa-te desdobrar a ti mesmo, incansável. Porque, afinal, não tem para onde ir.
sábado, 26 de abril de 2014
Assinar:
Postagens (Atom)