domingo, 21 de fevereiro de 2016
As águas que fecham o verão nunca deixaram de nos lavar do calor e cansaço dos três meses mais difíceis do ano - meses em que o vazio existencial se deixa substituir pelo suor que transborda, incessante. Mas, igualmente, e talvez como vingança, as águas fecham o verão apodrecidas por todo tipo de resultado esquizoide desse nosso tipo de habitar o mundo, chove e sobe o cheiro fétido da existência nessa cidade.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Mantenho intacta toda minha
irradiação rumo ao nada. Compromisso inatual, quase cafona, esse de querer dedicar-se a si mesmo sem pretender que isso seja mais que cuidar de si. Heroína vulgar de mim mesma, no abismo torcendo para que ele se afaste por mais um dia. Não para sempre.
O abismo deve estar próximo o suficiente para nos jogarmos nele, caso seja preciso.
irradiação rumo ao nada. Compromisso inatual, quase cafona, esse de querer dedicar-se a si mesmo sem pretender que isso seja mais que cuidar de si. Heroína vulgar de mim mesma, no abismo torcendo para que ele se afaste por mais um dia. Não para sempre.
O abismo deve estar próximo o suficiente para nos jogarmos nele, caso seja preciso.
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