segunda-feira, 20 de junho de 2016

aperto sem nome, suave e persistente. Inexplicável.  Espalha-se concentricamente. Nada deixa de contaminar.  Encontra a primeira consciência e o primeiro universo, e a tudo corrói.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

frio. O que ecoa vive só, para dentro e para fora. concha, abismo.

domingo, 5 de junho de 2016

Não tem jogo, Não mais
ficar, ficando. 
Não era tanto. Era onda. Era bom. Era transitório. 
Agora apenas silêncio.
Mas ainda estou aqui. 
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