segunda-feira, 17 de abril de 2017

A normalidade é sempre o mais forte. Força implacável, chocante. A sensibilidade para o absurdo não pode reivindicar nenhuma prioridade concreta em  relação ao normal, que ocupa. O absurdo é real e mortífero. E a vida precisa continuar.

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Eu sabia que o tempo estava acabando. Ou meu tempo no Rio ou eu mesmo no Rio. O certo é que nada duraria. O oposto do que sinto agora, em que a duração parece estender-se a um perigoso mas também impossível para sempre.
Tempo e reserva. Não sei se raízes. Duvido.
Mas, colheita.