segunda-feira, 18 de abril de 2016

Naquele dia, como de costume, acordei às 5 e 30 da manhã. Mas não consegui levantar. Ainda tinha gosto das cervejas de três noites anteriores e ainda mais o cansaço das duas primeiras, em que a leve embriaguez somava-se a uma boa companhia. Tempo estranhos, ambíguos. Armados por uma instabilidade que ganha muitas faces. Projeta muitos horizontes, todos em névoa. Mas bem, naquele dia acordei com o gato em cima de mim, gosto de cerveja na boca, estomago azedo. Não fui correr. Voltei a dormir. A gente não sabe o que sentir, qualquer coisa pode acontecer, inclusive nada demais. Mas essa é uma impressão não correta. Algo aconteceu, só vai demorar para entender.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

todo estranhamento e inquietude pudessem ser resolvidos com uma banana, ou nozes. Um copo de leite. Um pouco de sol. Mas nada, a gente corre, a gente come, a gente tenta.

E tudo só descompasso e desconexão.

sábado, 9 de abril de 2016

Afogar não afoga. Chegar até chega,  mas sem viço, sem frescor. sem gosto, passadas.Mas não sei o que está estragado, a coisa ou a língua.

eu não consigo.