quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Em 2050 terei 68 anos.
O que nesta apavora?
A solidão, a velhice, a pobreza? Talvez. Mas o pior, o que de fato assusta é o incontornável do tempo que esta frase, em sua pontualidade, quase apreende;

Quando o infigurável se deixa ver, qualquer coisa estremece.