segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Dúvida, dívida, grito.

Alma rasgada até a última                 gotinha.
a certeza dos maias,ilusão. com gosto de esperança: Azul-turquesa e rosa-chá.
Correr, escrever, correr, escrever, correr, escrever. Acorda, treme, café. Dorme? não... desmaia.
Vida sem horizonte, vida pra dentro do branco, desdobrada no vácuo imundo que se tornou o tempo de viver.

Amarra o cabelo pra espantar os maus pensamentos; coça nuca em modo autocafuné. Repete como mantra: tudopodeficaraindapior.