sábado, 3 de agosto de 2019

beleza aracnídea, envelheço o hábito irônico diante das calamidades, são tantas, e aproveito ainda um tipo viril configurado num feminino corpo assustador pelas formas e cólera.  Deixo os Orenocos dos corações humanos e subo rumo aos Andes, Bolívia, para habitar agora na casa que se chama Circe, que sou.

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

achei que tinha me perdido, eu, meu caderno que sou eu. Logo nesse momento em que preciso tanto de mim, que não tenho paciência para nada além de mim ( não é que seja exatamente uma exceção, normalmente só tenho tempo e paciência para mim). Não é egoísmo é autocentramento.
Mas, de qualquer forma, nesse instante precisava muito de mim, aqui. E não estava conseguindo encontrar. Agora estou em minha casa, resistente como uma fortaleza.