Como uma totalidade, suprema felicidade não me pareceu um bom filme, talvez retrô demais. Mas se pensarmos em quadros, há ali várias pequenas obras primas. Vim pensando isso na volta pela rua do catete. Gosto do cinema que o Jabor faz, não tenho essas recusas esquerdistas.
Ahhhhhhhhhhhhh a sensibilidade cínica que só um direitoso pode ter... é preciso saber apreciar isso.
Eu, em geral, não sou feliz.Acho que a felicidade atrapalha. Aquieta, acomoda, assegura. Mas também não sou triste.
Preceptora apenas.