quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Tudo parado. Apenas música e alguma poesia. E a bagunça dos gatos.
A cabeça dói de formas inéditas. O estômago permanentemente enjoado, Tudo girando em torno de um orgão, que funciona como dispositivo e os artefatos que dele derivam.
Nem é pura ansiedade. Nem puro medo. Uma mistura dos dois.
A fragilidade do corpo, a petulância do acaso, o peso da LEI.